Depois de tirados os afogados só ficou o arvado deles, comidos pelas piranhas, pelas lontras e pelos urubus de carniça, treis dias depois. Um deles esmigalhado nas pedras de tanto girar no redemunho, num sabendo qual o quem, desreconhecido. O povo ficaram com os olhos orvalhados de tanto chorar a morte dos três uns. A festa virou em tristeza. Só. Era mês de abril, o céu azul de muito vento, mas azul de abril, um céu azul de sanhaços.