O povo "esperavamm" alguma coisa de importancia, considerada o solene do momento. Um manto espesso de silencio, cobria aqueles momentos de espera. De repente, uma extemporaneidade: -Meus concidadãos:..., a hora é grave. Uma afirmação foras de hora pra um momento muito prosaico. Alteou a vós, ao principio meio afônico, entr gutural e falsete, limpou rapidamente a garganta. A vó foi se impondo, ganhou confiança, prosseguiu emocionado com com as próprias palavras, quase engasgou com a própria saliva, tal o grau de emoção pura. Adquiriu um ar arrogante de estátua, a vós virando num falsete, praquilo que prometia um discurso prolongado de cerimônia: -Aquiecí em fazer parte desta ilustre comitiva, por estrito senso do dever para com o bnosso imperador. Jamais poderia me furtar ao dever: a patria nos chama: No-la podemos olvidar nesta hora gravíssima, nem tampouco vo-la podeis decepcionar! -Ques palavras bonitas! palavras machas, duma pessoa instruida! O povo já esperando que evinha peroração da longas. -Viva o Capitão Zé Vicente e o Capitão Vaduca. Viva ios heróis da Guerra do Paraguai! Retrucava o o Sô Pedro General, estimulado pela efervecencia do momento, querendo de esquentar os animos: -O paiz espera que cada um cumpra seu dever,quem for brasileiro que me siga! -Deo Gracias! Rezou o zéLouquinho.