No momento, o Brasil deve concentrar pesquisas em tecnologia de aproveitamento total da cana de açúcar e da biomassa de florestas cultivadas para produção de combustível líquido, como alternativa da queima direta do bagaço em antigas termoelétricas a vapor, verdadeira “reminiscência arqueológica” do industrialismo. Estas devem ser substituídas por termoelétricas combinadas (Candiota, Piratininga, e usinas de cogeração existentes nas usinas de açúcar e álcool) e o bagaço teria aplicação mais eficiente em “calor de processo” como a indústria cerâmica e de vidro.