terça-feira, 26 de junho de 2018

a morte rondando a corrutela


Da morte. O sino tangendo lúgubre: a morte rondando a corrutela. Gente que nunca morreu está morrendo. Será o Leopldino? ...-que nada, esse está forte e sacudido nos seus 90 janeiros. O Muniz velho de guerra? será? ... não esá beirando os cem mas não chegou a hora dele ainda não. " A hora do homem é uma só, num dianta afadigar um nada não". " A morte é uma velha careca que passa de vez em quando, vestida de um branco. Fica atraia da moita esperando a hora do cristão chegar". Quando chega, babau! num tem choro nem vela: pode encomendar a alma e acender as quatro velas. O Cristão veste a indumentaria de madeira e vai pra horizontal definitiva. Acabou-se o que era doce: a única certeza incontestavel. Amores clandestinos: historias safadas Heroi amante poeta: Pedro Saturnino de magalhães Meninos de recado: Bastião Salgado e Zé Roxinho Noticiador de enterro e festas: Jorge Braite meirinho e estafeta: Dolermiro e Antonio Aguida rei momo e recadeiros: Caju e tio Alceu Bebados inveterados: Zé Cabo Verde e Ricardo Eletricistas e consertadores de radio: Quincas e Jessé Valentões: Arcidalio Esmerindo e Zé Pintinho Louco: Alziro, Zé louquinho e lasquita Reclames: grindelia de oliveira junior O run creosotado Glostora e lavanda. Almirante: a maior patente do radio brasileiro do "O Incrível, fantástico e extraordinario" Escritores: Aspicuelta Navarro, Vercingetorix, Hercules Florence e a caneta fulgurante de Antenor Pimenta