Da morte.
O sino tangendo lúgubre: a morte rondando a corrutela. Gente que nunca morreu está morrendo. Será o Leopldino? ...-que nada, esse está forte e sacudido nos seus 90 janeiros. O Muniz velho de guerra? será? ... não esá beirando os cem mas não chegou a hora dele ainda não. " A hora do homem é uma só, num dianta afadigar um nada não". " A morte é uma velha careca que passa de vez em quando, vestida de um branco. Fica atraia da moita esperando a hora do cristão chegar". Quando chega, babau! num tem choro nem vela: pode encomendar a alma e acender as quatro velas. O Cristão veste a indumentaria de madeira e vai pra horizontal definitiva. Acabou-se o que era doce: a única certeza incontestavel.
Amores clandestinos: historias safadas
Heroi amante poeta: Pedro Saturnino de magalhães
Meninos de recado: Bastião Salgado e Zé Roxinho
Noticiador de enterro e festas: Jorge Braite
meirinho e estafeta: Dolermiro e Antonio Aguida
rei momo e recadeiros: Caju e tio Alceu
Bebados inveterados: Zé Cabo Verde e Ricardo
Eletricistas e consertadores de radio: Quincas e Jessé
Valentões: Arcidalio Esmerindo e Zé Pintinho
Louco: Alziro, Zé louquinho e lasquita
Reclames: grindelia de oliveira junior
O run creosotado Glostora e lavanda.
Almirante: a maior patente do radio brasileiro
do "O Incrível, fantástico e extraordinario"
Escritores: Aspicuelta Navarro, Vercingetorix, Hercules Florence
e a caneta fulgurante de Antenor Pimenta