Escritório coletivo de poetas anônimos e escritores bissextos
terça-feira, 26 de junho de 2018
NA PESCARIA
A noitinha era a hora dos bagres e mandís, nos poções fundos dum sumidouro numa volta de rio. A traira, pescava nas vazantes ou nos remansos de rio largo. Ali, passava horas escogitando os misterios da vida. Os pensamentos avoava longe.