Capivara ele matava no carreiro com armadilha de canhão. Podia que tivesse bichas que arvoroçava de vez em quando, quando comia semente de abobora. Era chegadinho num parí pra pegar peixe, entancando o rio, que terminava numa esteira de carro de boi ladeada por caniços. Raro o dia que não encontrava uma piaba ou tabarana pro almoço, o mais era peixe pequeno, curimba, campineiro e tambiú.